Contagem Regressiva...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

ALTER EGO, ME ACODE!...

...essa Constance não é mole”. E meu nome é [w]Alter Ego! [w]Alteeeer!

Fui acordado durante meu cochilo vespertino e recebi uma ordem: “[w]ALTER, você precisa me ajudar. Vou viajar para Paris...Parríííí...amanhã. Estou atolada. Mala por fazer, coisas para lembrar de colocar na mala, pessoas para atender na internet...é muita coisa. Como você me acompanhou durante todo o dia, não existe ninguém mais indicado e fofo para escrever este post”. Antes que eu ponderasse alguma coisa, a danada desligou o telefone sem fio. Obviamente sou a pessoa mais indicada para fazer esse serviço limpo (serviço sujo é o que ela fez comigo). Acompanho a mocinha durante todo o dia. Enfim. Vamos aos fatos.

Acordamos muito cedo (o sono vespertino não foi por acaso), talvez o horário mais “temprano” de todos os tempos. Estranhei. Mas a garota estava elétrica. Fomos em todas as aulas do curso (de vez em quando ela lembra que veio aqui para estudar). A nota ruim do dia foi para a despedida da marroquina Farida. Ela voltou para o Marrocos sem ensinar a receita da kafta marroquina. Paciência. Foi um momento triste. Era a melhor companhia dos papos durante as aulas e, também, nos intervalos. A aula de conversação foi inusitada. Fomos para a Plaza 2 de Mayo. Preferi ficar na somba. Esqueci de passar protetor solar. Constance está andando muito no sol. Não posso me queimar. De longe, pude ver que eles ficaram numa “terraza”, falaram muito. A Clara é a professora preferida da Constance. Todo o tempo ela exclama: “Nossa, a Clara é o máximo!”. De tanto que ela fala isso, até eu estou achando o mesmo.

A volta para a residência foi tranquila. A garota não almoçou. Com isso, eu também fiquei sem comida (morro de fome!). Mas o café da manhã que tomamos mais tarde preencheu bem os buracos do meu estômago. O período da tarde foi de leitura e muito sono. A garota dormiu tanto que se enrolou com os horários e, por isso, me chamou para salvar a pátria. Como está se tornando hábito!

Ela, agora, arruma a mala. Parece que irá passar meses e meses em Paris. E eu, escravo, escrevo. Vou arrumar outra pessoa para seguir. O próximo, creio eu, ela escreverá de Paris. Au revoir!

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