Contagem Regressiva...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

HOJE FUI AO FLAMENCO

e fiquei encantada com tudo! Lindo e empolgante! ¡Olé!

Hoje esfriou de novo, e, obviamente, me dei o direito de ficar mais tempo na cama quentinha. Não durou muito: logo vi um torpedo da minha mãe me "proibindo" de comer coisas cruas, por causa das mortes em função da bactéria do pepino. É claro que ela não me proibiu, mas duvido que ninguém nunca tenha ouvido a expressão "praga de mãe pega". Então desisti de comer no japonês. Por isso, marchei, só pra variar, ao Nebraska. Já contei que fiz o cartão fidelidade de lá? hahaha Pois é, fiz! E já tenho muitos pontinhos acumulados. Comi um frango assado com batatas (nada cru, viu, mãe?) e logo tomei um sorteve de baunilha. Eu sou extremamente patriota, mas tenho que admitir: o sorvete de baunilha daqui bate o do Brasil de longe. Uma delícia...
Fui para a escola e hoje na aula da Clara foi dia de embates quase que ideológicos. Fizemos um exercício de argumentação oral, e, pra isso, usamos um texto jornalístico como base. Nem vou comentar de que se tratava e o motivo do confronto de ideias porque já me desgastei muito hoje [e ontem] de tanto argumentar. Preciso de férias! No intervalo, fui praticamente arrastada pela Fárida para o Nino. Queria muito ficar quietinha na escola porque estou muito introspectiva (acreditem!), mas ela me pediu tanto que eu fui. Lá conversamos até a hora da aula da Patrícia. Por sinal, nada diferente das demais, mas hoje melhor. Em princípio tivemos toneladas de gramática pra aprender, mas, depois, ela nos deu dois textos. Um era um poema e o outro um excerto do livro "Rayuela", do Júlio Cortázar. Lindíssimo esse trecho... ela disse que é o preferido dela, de tudo que já leu na vida. E dou razão, maravilhoso. Aula finalizada, quis muito ir na aula de cultura, mas vi, quando já estava no caminho, que a Ana havia me mandado uma mensagem no facebook chamando para irmos hoje ao flamenco, já que na semana passada não fomos.
Voltei então pra casa e já tomei banho e me arrumei. Jantamos (obviamente eu derramei comida na roupa e tive que limpar às pressas), e corremos para o metrô. Chegamos no teatro em cima da hora. Entradas compradas, sentamos nos nossos lugares. O espetáculo começou. Uma hora e 20 minutos se passaram e posso dizer: vale muito à pena ir ver. É lindíssimo! Eu sempre adorei flamenco, por ser essa dança tão sensual e alegre ao mesmo tempo, mas vendo assim, no lugar de origem, é mais legal ainda. Amei, amei. O único problema foi que, ao sair, eu não encontrava meu celular de jeito nenhum. Fiquei levemente (muito) desesperada. Já estávamos voltando (e eu desejando que ele estivesse em casa) quando resolvi checar um bolso da minha bolsa que nunca uso: e lá estava! Não sei em que momento coloquei ali, estava fora de mim, provavelmente, mas fiquei muito feliz por achar. O metrô nos trouxe rapidamente de volta.
Hoje acho que vou assistir um filme, não estou com concentração pra ler e nem com sono para dormir. Amanhã já é quinta-feira, as semanas têm voado! Espero que nesse final de semana que está chegando eu consiga fazer tudo o que quero.
Boa noite a todos! ¡Olé!

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